A data do dia 8 de março de 1857,
representa o dia em que operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade
de Nova Iorque, entraram em greve, reivindicando as melhores condições de
trabalho, como a redução da carga horária (de 16 para 10 horas), equiparação
com o salário dos homens (as mulheres chegavam a receber um terço do salário
dos homens, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro
do ambiente de trabalho. Durante a manifestação, as integrantes ocuparam a
fábrica. Entretanto, esta ação foi reprimida com violência, e elas foram
trancadas e queimadas. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas. O Dia
Internacional da Mulher foi declarado durante uma conferência na Dinamarca, em
homenagem às mulheres que morreram na fábrica em 1857. No ano de 1975, por meio
de um decreto, a data foi oficializada pela Organização das Nações Unidas
(ONU).
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Embora estudo recente aponte que no
Brasil, a cada 10 engenheiros registrados no CONFEA, apenas um é mulher, dos
1,2 milhões de registros, elas contabilizam somente 13,7%. Contudo, é da
Engenharia Florestal, Alimentos e Ambiental, onde formam-se mais mulheres. Os registros de
Engenheiras Florestais, segundo a contagem da entidade, em março de 2016, de um
total de engenheiros florestais formados no Brasil, destes 31,7% eram mulheres,
todavia houve uma queda em comparação a 2012, quando a taxa era de 43%.
Rede Mulher Florestal
O setor florestal conta atualmente o projeto 'Rede Mulher Florestal', uma organização não governamental, sem fins lucrativos ou vinculação partidária e atua como uma rede independente de mulheres, organizações interessadas criada para promover a discussão para equidade de gênero no setor florestal. Atua em forma de rede, ao permitir que mulheres e homens ligados (as) ao setor florestal brasileiro tenham seu primeiro contato, ampliem, promovam e/ou compartilhem seu conhecimento sobre o tema gênero. Para saber mais sobre, e www.redemulherflorestal.org.

As primeiras Engenheiras Florestais
Maria das Graças Ferreira Reis juntamente com Alcina
Gardini Moric representam algumas das poucas mulheres formadas nas
primeiras turmas de engenharia florestal do país. Em registros, a
Engenheira Alcina Gardini Morici é considerada a 1ª Engenheira Florestal do
Brasil.
A Central Florestal parabeniza as mulheres pelo papel inquestionavel no fortalecimento da Engenharia Florestal Brasileira.
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