Como a crise afetou o mercado de trabalho do engenheiro florestal

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        O agravamento da crise econômica, política, ética e moral a partir de 2015 foram um balde de água fria na carreira de engenharia. Cinco anos antes, o país falava em déficit e até em apagão de engenheiros, em suas múltiplas áreas de atuação. Muitos estudantes apostaram seu futuro profissional na área porque havia oportunidades de sobra para os recém-formados, havia empresa recrutando profissionais na sala de aula, e os mais experientes eram disputados com altos salários e benefícios. De fato, viveu-se o cenário dos sonhos para qualquer profissional das engenharias. Contudo, o mercado de trabalho virou do avesso com a crise e as oportunidades chegaram a escassez e a uma maior competitividade.

      Com uma gama de possibilidades de atuação nas ciências florestal, agrária e ambiental, o engenheiro florestal é o profissional de fato especializado no estudo, gestão e uso sustentável de recursos florestais, com atuação desde esfera da conservação, proteção e recuperação de ecossistemas, ao planejamento, produção e avaliação do potencial de florestas nativas ou implantadas, ao manejo de produtos madeireiros e não madeireiros produzidos a partir das mais modernas concepções de sustentabilidade e que atendam a um mercado competitivo e cada vez mais exigente.

      Diariamente na página oficial da Central Florestal, são registrados dezenas de comentários sobre a carreira de engenharia florestal, em partes com muito otimismo e positivas projeções, além de casos de sucesso e realização com a profissão, contudo, uma outra parte dos comentários, e certamente quase a maioria, variam de questionamentos sobre as questões salariais, mercado de trabalho e emprego, à alguns demasiadamente desestimulados ou frustrados com a suposta falta de oportunidades para os engenheiros florestais recém formados. Foi por conta disso, que se pensou em colocar este tema em um post, nomeadamente sobre as questões salariais do profissional engenheiro florestal, no Brasil.

          A profissão de Engenheiro é regida pela Lei 4.950/A, de 1966, que regulamentou a jornada e remuneração dos profissionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Os engenheiros são, portanto, trabalhadores que contam com um Salário Mínimo Profissional (SMP) definido por lei, válido em todo o País.  O SMP está vinculado ao salário mínimo vigente e varia de acordo com a jornada diária de trabalho. A Engenharia Florestal, especificamente, é regulamentada pela Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e Resolução nº 186, de 14 de novembro de 1969, que “Fixa as atribuições profissionais dos Engenheiros Florestais”.

          De acordo com Guia de Profissões e Salários da Catho (2018), o salário médio de um engenheiro florestal é de R$ 5.655,30. Já o Guia de Empregos do site IG, lista em três categorias de médias salariais, sendo elas:

Ganho inicial (média mensal): R$ 3,8 mil
Ganho escalão intermediário (média mensal): R$ 5 mil
Ganho no auge (média mensal): Até R$ 20 mil

 Entre outras funções que podem ser exercidas por esse profissional, é possível encontrar as seguintes médias salariais, de acordo com o Guia de Profissões e Salários da Catho (2018):

Coordenador de meio ambiente: R$ 5.884,26
Supervisor de meio ambiente: R$ 4.401,76
Analista de sustentabilidade: R$ 4.409,26
Consultor ambiental: R$ 3.120,52
Analista ambiental: R$ 3.317,63
Gestor ambiental: R$ 3.045
Supervisor florestal: R$ 2.962,45

No Serviço Público, de acordo com o site Concurseiro Florestal, a remuneração irá variar, dependendo do órgão e da esfera de governo, foram analisados os 51 concursos abertos no ano de 2016, e percebeu-se que as remunerações para o Engenheiro Florestal variaram de R$ 816,95 a R$ 16.830,85. A média de remuneração levando em consideração as 87 vagas disponibilizadas durante o ano 2016 foi de R$ 3.684,13. A média nos órgãos federais foi de R$ 5.508,65, nos órgãos estaduais R$ 9.858,25 e para as prefeituras foi de R$ 2.701,85. Ainda segundo o site especializado em concursos para engenheiros florestais, as Prefeituras costumam pagar menos que órgãos estaduais e federais, porém, a concorrência para conquistar vaga é bem menor. Elas têm dificuldades de pagar o piso salarial aos profissionais de nível superior, contudo acabam sendo a porta de entrada de muitos Engenheiros Florestais no Serviço Público e muitas vezes, a primeira experiência profissional.

Órgãos Estaduais, como as Secretarias de Meio Ambiente, empregam muitos profissionais da área, geralmente no cargo de Analista Ambiental. Os ganhos iniciais geralmente am dos R$ 5.000,00, variando entre os Estados.  Já nos órgãos federais e ministérios como IBAMA, INCRA, ICMBio, IBGE, as remunerações inicias  estão entre R$5.000 e R$10.000.


Uma das maiores remunerações para Engenheiro Florestal no serviço público é na carreira de Perito Criminal com vencimentos iniciais acima de R$16.830,65.


Um Consultor Legislativo na área ambiental, cargo que o Engenheiro Florestal também pode concorrer, recebe salário inicial acima de R$ 25.000,00, destaca o site Concurseiro Florestal.


A revista exame publicou em 2014 uma matéria intitulada “os 20 profissionais mais bem pagos na área ambiental”, que dividiu em cargos operacionais e gerenciais. Na tabela abaixo destacam-se os 10 salários mais altos para cargos operacionais, dentre percebe-se que 3 cargos estão diretamente associados à engenharia florestal:


CARGO (Cargos Operacionais)
SALÁRIO MÉDIO

Engenheiro Florestal

R$ 5.667,03

Engenheiro Ambiental

R$ 5.283,29

Policial Florestal e de Mananciais

R$ 3.837,26

Advogado Ambientalista

R$ 3.665,72

Engenheiro Florestal (área de silvicultura)

R$ 3.447,19

Consultor Ambiental

R$ 3.413,89

Engenheiro Sanitarista

R$ 2.951,31

Trainee de Engenharia de Meio Ambiente

R$ 2.843,57

Técnico em Segurança e Meio Ambiente

R$ 2.673,61

Assistente de Engenharia do Meio Ambiente

R$ 2.538,42


Já os cargos a nível gerencial na área ambiental foram descritos na seguinte ordem de salários. Destes, 4 cargos também estão associados diretamente à engenharia florestal:


CARGO

 (Cargos gerencias)
SALÁRIO MÉDIO

Diretor de Engenharia do Meio Ambiente

R$ 21.575,19

Gerente de Engenharia do Meio Ambiente

R$ 11.801,37

Gerente de Engenharia Florestal

R$ 10.076,01

Gerente de Direito Ambiental

R$ 9.823,29

Coordenador de Engenharia do Meio Ambiente

R$ 9.275,78

Coordenador de Direito Ambiental

R$ 8.527,03

Coordenador de Engenharia Florestal

R$ 7.760,43

Supervisor de Engenharia do Meio Ambiente

R$ 6.692,80

Supervisor de Engenharia Florestal

R$ 6.247,16

Gerente de Produção e Operações Florestais

R$ 6.215,40


Sites especializados em concursos e vagas de empregos, tais como Agrobase, publicam atualizações diárias de vagas de empregos e concursos para engenheiros florestais em todo o Brasil, que podem ser consultados pelos links abaixo:



 A carreira de engenharia em geral, é uma das que mais abrem leques de atuação, o que a torna também uma das mais populares no Brasil. De acordo com o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) estipula que o país possui 600 mil engenheiros e que a cada ano, há 40 mil novos formandos na área. Há 10 anos, o Brasil possuía cerca de 13 mil engenheiros florestais formados, sendo que destes 8.000 mil possuíam registro nos concelhos, destaca matéria veiculada pelo guia de carreiras do G1

Em entrevista cedida à Central Florestal em 2017, o Presidente da Sociedade Brasileira dos Engenheiros Florestais (SBEF), o eng. florestal Gláuber Pinheiro, cita que estudo publicado pela SBEF, o número ideal de cursos de graduação em engenharia florestal é de 92 cursos, projeção estipulada com base no tamanho do território nacional, biomas existentes e a população de cada região. Atualmente são 71 cursos de graduação, distribuídos em 60 instituições de ensino superior. Gláuber Pinheiro destacou ainda que o mercado tem como absorver estes profissionais. Existe muita demanda para as atividades que podem ser realizadas por estes profissionais. O que falta é um maior conhecimento sobre a Engenharia Florestal por parte da sociedade, das instituições, dos empregadores. E falta fiscalização, tem muita gente exercendo nossas atividades sem conhecimento e habilitação para tal.


Dentre as engenharias, o site Love Mondays que apresenta dados das médias salariais de profissões, destaca a média de salários de 20 engenharias, das quais a engenharia florestal enquadra-se como uma das melhores remuneradas, de acordo com a listagem abaixo:

Engenheiro de Petróleo: R$ 15.126,00;

Engenheiro de Segurança do Trabalho: R$ 8.024,00;

Engenheiro de Minas: R$ 7.768,00;

Engenheiro Naval: R$ 7.559,00;

Engenheiro Mecânico: R$ 7.546,00;

Engenheiro Civil: R$ 7.325,00;

Engenheiro de Produção: R$ 7.312,00;

Engenheiro de Telecomunicações: R$ 7.080,00;

Engenheiro Eletricista: R$ 7.043,00;

Engenheiro Químico: R$ 7.009,00;

Engenheiro Agrícola: R$ 6.897,00;

Engenheiro de Software: R$ 6.648,00;

Engenheiro Industrial: R$ 6.571,00;

Engenheiro Mecatrônico: R$ 6.310,00;

Engenheiro Ambiental: R$ 6.234,00;

Engenheiro de Controle e Automação: R$ 5.992,00;

Engenheiro Florestal: R$ 5.966,00

Engenheiro Aeronáutico: R$ 5.526,00;

Engenheiro de Alimentos: R$ 4.878,00;

Engenheiro Sanitarista: R$ 4.628,00.



O cenário futuro das engenharias e a crise no Brasil



Até 2013, o saldo entre os engenheiros com carteira assinada itidos e desligados era positivo. A partir de 2014, ano dos primeiros sinais da crise econômica, o número de profissionais demitidos superou o de contratados, com 42 mil engenheiros na fila do desemprego na soma de 2015, 2016 e acumulado de 2017 até agosto.


Em apenas quatros dos 27 estados brasileiros o número de engenheiros contratados foi maior do que o de demitidos neste ano e, mesmo assim, com um saldo pequeno: Mato Grosso, Acre, Tocantins e Amapá. O gráfico abaixo apresenta um panorama dos últimos 10 anos para a área de engenharia, com dados de contratações e demissões.


Nos últimos 10 anos houve queda nas contratações, e um relativo aumento nas demissões (Fonte: Gazeta do Povo)

Os dados do CAGED (Cadastro Geral de Empegados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego, são compatíveis com a queda no número de ARTs (Anotação de Responsabilidade Técnica). Em toda obra ou serviço que exige acompanhamento de um engenheiro, o profissional é obrigado a recolher uma ART, ou seja, um volume maior de ARTs denota um mercado de trabalho mais aquecido.


Das 64 modalidades da engenharia listadas pelo CAGED, apenas 13 estão com saldo de contratações e demissões timidamente positivo em 2017, entre elas, Engenharia de Tempos e Movimentos, Engenharia Civil na área de Saneamento, Engenharia de Sistemas Operacionais de Computação, Engenharia de Pesca, Engenharia Ambiental e Engenharia de Alimentos.


Nas tabelas abaixo apresentam-se as engenharias onde mais contratou-se profissionais em 2017, as em que mais foram demitidos e àquelas onde o saldo de contratações ainda é timidamente positivo.



Os mais contratados  5d4c3l

Engenheiro Civil

4.975

Engenheiro Eletricista

1.308

Engenheiro de Produção

1.586

Engenheiro Mecânico

1.163

Engenheiro de Segurança do Trabalho

1.304

Engenheiro Agrônomo

1.378

Engenheiro de Controle de Qualidade

691

Engenheiro Civil (Edificações)

560

Engenheiro de Aplicativos em Computação

477

Engenheiro Mecânico Industrial

316

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Os mais demitidos 3p234a

Engenheiro Civil

-7.335

Engenheiro Eletricista

-1.784

Engenheiro de Produção

-1.719

Engenheiro Mecânico

-1.551

Engenheiro de Segurança do Trabalho

-1.507

Engenheiro Agrônomo

-1.502

Engenheiro de Controle de Qualidade

-1.018

Engenheiro Civil (Edificações)

-895

Engenheiro de Aplicativos em Computação

-519

Engenheiro Mecânico Industrial

-510

38455y
Áreas em que o saldo é timidamente positivo 3a1z6f

Engenheiro de Tempos e Movimentos

53

Engenheiro Civil (Saneamento)

52

Engenheiros de Sistemas Operacionais em Computação

25

Engenheiro Florestal

13

Engenheiro de Pesca

13

Engenheiro de Alimentos

7

Engenheiro Mecânico (Energia Nuclear)

6

Engenheiro de Minas (Planejamento)

5

Engenheiro Químico (Mineracão, Metalurgia, Siderurgia, Cimenteira e Cerâmica)

4

Engenheiro Civil (Pontes e Viadutos)

2


Todos os dados 5f6ey

issões, demissões e saldo em 2017, até agosto.
OCUPAÇÃO

ITIDOS

DESLIGADOS

TOTAL

Engenheiro Civil

4.975

7.335

-2.360

Engenheiro Eletricista

1.308

1.784

-476

Engenheiro Mecânico

1.163

1.551

-388

Engenheiro Civil (Edificações)

560

895

-335

Engenheiro de Controle de Qualidade

691

1.018

-327

Engenheiro Eletrônico

179

399

-220

Engenheiro de Segurança do Trabalho

1.304

1.507

-203

Engenheiro Mecânico Industrial

316

510

-194

Engenheiro Químico (Petróleo e Borracha)

28

169

-141

Engenheiro de Telecomunicações

177

312

-135

Engenheiro de Produção

1.586

1.719

-133

Engenheiro Agrônomo

1.378

1.502

-124

Engenheiro Eletricista de Projetos

149

252

-103

Engenheiro Mecânico Automotivo

190

289

-99

Engenheiro Metalurgista

92

188

-96

Engenheiro Químico

264

359

-95

Engenheiro Civil (Transportes e Trânsito)

217

278

-61

Engenheiro de Minas

131

183

-52

Engenheiro Aeronáutico

109

156

-47

Engenheiro de Materiais

49

93

-44

Engenheiro de Aplicativos em Computação

477

519

-42

Engenheiro Projetista de Telecomunicações

37

67

-30

Engenheiro Naval

35

65

-30

Engenheiro de Equipamentos em Computação

201

229

-28

Engenheiro de Minas (Pesquisa Mineral)

12

40

-28

Engenheiro de Minas (Projeto)

9

37

-28

Engenheiro Civil (Aeroportos)

9

35

-26

Engenheiro Civil (Estruturas Metálicas)

65

90

-25

Engenheiro Eletrônico de Manutenção

53

78

-25

Engenheiro Agrimensor

50

75

-25

Engenheiro Agrícola

89

112

-23

Engenheiro Cartografo

20

43

-23

Engenheiro Químico (Utilidades e Meio Ambiente)

21

43

-22

Engenheiro de Controle e Automação

178

199

-21

Engenheiro Ambiental

253

271

-18

Engenheiro de Redes de Comunicação

30

48

-18

Engenheiro Eletrônico de Projetos

54

68

-14

Engenheiro Químico (Industria Quimica)

69

79

-10

Engenheiro de Minas (Processo)

6

13

-7

Engenheiro Eletricista de Manutencao

164

170

-6

Engenheiro Mecatronico

56

62

-6

Engenheiro de Minas (Lavra a Ceu Aberto)

4

10

-6

Engenheiro Civil (Hidraulica)

24

29

-5

Engenheiro Civil (Ferrovias e Metrovias)

22

27

-5

Engenheiro Civil (Rodovias)

220

223

-3

Engenheiro de Riscos

12

15

-3

Engenheiro Civil (Tuneis)

3

6

-3

Engenheiro Civil (Hidrologia)

6

8

-2

Engenheiro Civil (Geotecnia)

38

39

-1

Engenheiro Quimico (Papel e Celulose)

14

15

-1

Engenheiro de Minas (Beneficiamento)

9

9

0

Engenheiro de Manutencao de Telecomunicações

15

14

1

Engenheiro Civil (Pontes e Viadutos)

16

14

2

Engenheiro Civil (Portos e Vias Navegaveis)

11

9

2

Engenheiro de Minas (Lavra Subterranea)

3

1

2

Engenheiro Quimico (Mineracao, Metalurgia, Siderurgia, Cimenteira e Ceramica)

13

9

4

Engenheiro de Minas (Planejamento)

9

4

5

Engenheiro Mecanico (Energia Nuclear)

11

5

6

Engenheiro de Alimentos

72

65

7

Engenheiro Florestal

217

204

13

Engenheiro de Pesca

33

20

13

Engenheiros de Sistemas Operacionais em Computação

282

257

25

Engenheiro Civil (Saneamento)

155

103

52

Engenheiro de Tempos e Movimentos

97

44

53

TOTAL

18.040

23.972

-5.932


Com base nos dados apresentados, percebe-se que o cenário para engenharia florestal, neste atual momento de crise, não configura-se como um dos piores, uma vez que apresenta taxas de contratações e demissões relativamente equilibradas, e ainda sim com um saldo positivo de contratações. 

 É possível que a retomada da economia, quando vier de forma consistente, deve reaquecer o mercado de engenharia, trazer de volta os investimentos em infraestrutura, logística, tecnologia, meio ambiente, e consequentemente, aumentar a demanda por engenheiros de várias modalidades. Contudo, alguns efeitos negativos da crise vão permanecer no mercado de trabalho, tanto para empresas quanto para profissionais.

É preciso colocar-se em condição de resiliência e determinação para enfrentar as dificuldades profissionais atuais e que estão por vir, de tal forma seguir em frente com confiança, mais qualificação, trabalho dobrado e cada vez mais pautado em qualidade e inovação, de modo a garantir à engenharia florestal sua capacidade de provê aumento de produção por ganho em produtividade, para o setores público e privado.
Com ou sem crise, a Engenharia Florestal é uma das mais belas, importantes e necessárias profissões do planeta, principalmente no Brasil,  rico e demasiado em florestas nativas e plantadas, biodiversidade e riquezas naturais, solos produtivos e clima ideal para o fomento ao setor florestal. Entretanto, ainda falta muito para que a Engenharia Florestal seja respeitada e esteja no patamar que merece. É por conta disso que se faz importante a participação e contribuição de todos os Engenheiros Florestais do país, para que em conjunto a classe consiga cumprir esta missão, colocando a Engenharia Florestal como elemento fundamental para o desenvolvimento de nosso país e em benefício de toda a população.



Se faz necessário sobretudo a maior participação dos engenheiros florestais nas entidades representativas, tais como no sistema CONFEA/CREA, nas Câmaras Especializadas de Engenharia Florestal nos estados, assim com nas associações estaduais e demais grupos da classe que possam de alguma maneira representativa defender direitos, atribuições e lutar por causas em prol do fortalecimento da engenharia florestal brasileira. 

Referências utilizadas



Guia da Carreira: www.guiadacarreira.com.br









4 تعليقات 25416y

  1. Primeiro parabenizo à equipe da Central Florestal (CF) pela bela e importante matéria. São dados e informações de grande valia para os profissionais engenheiros florestais, principalmente para os recém formados que buscam ingressar no mercado de trabalho.

    Acredito muito na Engenharia Florestal e pretendo cada vez mais defende-la, pois seus princípios e objetivos como profissão para servir à humanidade são essenciais.

    Todos desejamos e oramos para que o mercado de vagas de emprego cresça novamente, abrindo oportunidades para os diversos profissionais.

    No mais desejo à equipe da CF que continuem com o ótimo trabalho que vem fazendo de servir aos amantes da Ciência Florestal com um conteúdo de boa qualidade. Tenham sempre sucesso.
    Grande abraço.

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  2. Excelente matéria sobre os salários pagos aos Engenheiros Florestais, no Brasil! Parabéns!!!!! Que os novos Engenheiros Florestais, formandos em 2018, saibam se valorizar e valorizar a nossa profissão.

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  3. O CREA é um conselho de merda.

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